“ Aprender o diferente é como estar com frio e sentar-se diante de uma fogueira.”
ACRÓSTICO SAGRADO
D anço acompanhando o movimento de “Kuaracy”
A minha alma se alegra,
N amandu faz festa. E como tudo na natureza tem inten-
Ç ão,
A flor sagrada adormecida que trago comigo, em
S ilêncio desperta
S abedoria sagrada...
A s regras do universo são claras
G arantia profunda e certeira de
R econciliação... encontro-me com “Namandu”
“A yvu”...
D ia e noite tem mistério. ..Na natureza
A r entra e sai, chuva passa ou cai sempre com critério
S orrir, servir, sentir com “Mborai” (verdade)
N amandu, o ventre de tudo, ensina o simples:
A amar. Nos recolhermos em nossa “opy”
U m espaço sagrado, território divino
M anso, imenso. E nesse território mágico se vivencia
A mor, harmonia e alegria
P resente sagrado que todos merecem e com ele
A alma florece...
Z elando por nós, Tupã sorri e no círculo sagrado me
transformo em colibri.
A autora, Elizabete Oliveira, educadora, nos enviou a poesia produzida a propósito da sua participação do Curso Danças Sagradas e a Sabedoria dos Povos, com Samuel Oliveira de Paula e Estela M. Guidi P.Gomes, realizado em fevereiro de 2011. Somos gratos, Elizabete.
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