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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Curso: Alimentação Sustentável

“Alimentação Sustentável”
 Início 16 de março às 13h30

A UMAPAZ promove a partir do dia 16 de março, às 13h30, o curso “Alimentação Sustentável” ministrada pela consultora em alimentação, Denise Haddad.

A oficina tem como proposta abordar a importância energética dos alimentos vivos orgânicos que podemos cultivar em nossos quintais, promovendo a saúde e criando fontes de sustentabilidade e oferecer a oportunidade de elaborar pratos saborosos e saudáveis utilizando ingredientes locais.

A alimentação é um dos elementos chaves de nosso bem estar. Simplificando nossa alimentação e fazendo amplo uso de elementos vivos, despoluímos nosso organismo e despertamos nossa intuição, que nos guia para maior vitalidade, equilíbrio e alegria de viver.

A alimentação equilibrada vitaliza e regenera o sistema nervoso, colabora com o aparelho digestivo e o funcionamento do intestino. Rica em fibras, ajuda a controlar a obesidade e atua no bem estar geral.
Programa:
Dia 16/03/11 – A sabedoria do corpo / Desequilíbrios na alimentação / Nutrição na atualidade;
Dia 23/03/11 - Alimentos Vivos: benefícios e utilização;
Dia 30/03/11 - Alimentos com qualidade: da região, época adequada de colheita e produções com qualidade ecológica; aspectos estéticos dos alimentos;
Dia 06/04/11 – Alimentos nocivos / Importância da alimentação nas diferentes idades;
Dia 13/04/11 - Jardim Comestível – propriedades e utilizações;
Dia 20/04/11 - Desintoxicações como caminho de cura.

Denise Haddad é consultora em alimentação saudável, culinarista, especialista em educação ambiental e psicoterapia corporal; coordena a consultoria Natureza Viva, que desenvolve projetos na área de alimentação saudável e educação ambiental; coordena o projeto Plantar Sementes que visa colaborar no processo de autonomia em relação à saúde alimentar com abordagens interdisciplinares; assistente social e instrutora de yoga.

                                                        
“Curso: Alimentação Sustentável”
Dias: 16/03, 23/03, 30/03, 06/04, 13/04 e 20/04 (quartas-feiras)
Horário: 13h30 às 16h30
Carga Horária: 18h
Vagas: 30 – HAVERÁ SELEÇÃO entre os 100 primeiros inscritos.
Coordenação: Angélica Berenice de Almeida e Suely Feldman Bassi
Local: UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz
End: Av. IV Centenário, 1268 - Portão 7A - Parque Ibirapuera
Inscrições: Os interessados podem se inscrever de 28 de fevereiro a 02 de março enviando a ficha abaixo devidamente preenchida para o e-mail inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
O resultado da seleção ocorrerá em 11 de março.
                                                                 

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
                                                         
Curso: “Alimentação Sustentável”

1. NOME COMPLETO:
2. Idade 3. Sexo ( ) M ( ) F
4. RG nº Órgão: UF: 5. CPF nº
6. Escolaridade ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
7. Área de formação:
8. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( ) Organização não governamental ( ) Órgão Público ( )
10. Se profissional da área ambiental, qual atividade que exerce atualmente:
11. Se servidor público, informe Nº RF e local onde exerce atividades:
12. Se educador, instituição em que exerce a função:
13. Endereço residencial:
14. Bairro: 15. CEP:
16. Região: ( ) Norte ( ) Sul ( ) Leste ( ) Oeste ( ) Centro ( ) Outro Município
17. E-mail:
18. Telefone fixo: 19. Telefone celular:
20. Por que deseja participar deste curso?
                                                                    






sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Curso Mandalas – Construindo Novos Caminhos

INSCRIÇÕES ABERTAS
CURSO: MANDALAS – CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS
A UMAPAZ oferece o curso “Mandalas – Construindo Novos Caminhos”, aberto a pessoas que têm interesse no tema mandalas e que, eventualmente, já vivenciaram algum trabalho nessa área.

As aulas serão ministradas pela artista plástica Regina Chiesa no período de 21 de março a 02 de maio, às segundas-feiras, das 12h às 17h. São 25 vagas e haverá seleção entre os 50 primeiros inscritos. Cada participante será responsável por trazer o material (tinta aquarela e papel canson) para seu próprio uso.

A produção de mandalas é um processo de transformação que amplia a consciência no diálogo do mundo externo (círculo) com o interno (centro). As mandalas servem como base, âncora para que se possa construir novos caminhos. Promove a contemplação, a meditação e a centralização; reencontra o sentido e a ordem; trabalha a parte e todo, o ponto e o circulo; o dialogo com os números, com as cores e com a aquarela.Parte do bidimensional para o tridimensional e do círculo para a espiral.

O curso tem como base um estudo sobre mandalas inspirado no trabalho da terapeuta artística Mary Porto, “O ciclo das mandalas”. O ciclo reúne sete mandalas numéricas feitas de aquarela. A metodologia une sensibilização com os números e depois um diálogo com a aquarela, com a fluidez da água onde as cores e as formas criam mandalas. Para cada número criam-se três mandalas que, depois, no processo de elaboração, são recortadas e montadas para que um novo caminho possa ser construído.

Regina Chiesa é artista plástica e arte-educadora formada pela FAAP (1976), especialista em Arteterapia pelo Instituto Sedes Sapientiae (1998) e Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pelo Mackenzie (2003), autora do livro O diálogo com o barro: o encontro com o criativo. São Paulo: Casa do psicólogo,2004; e Mandalas - Construindo Caminhos: um Processo Arteterapêutico, publicado nos Anais do IX Congresso Brasileiro de Arteterapia em outubro de 2010. Também trabalha com assessoria e coordenação de projetos relacionados com barro e ministrando palestras e cursos envolvendo os temas sustentabilidade, criatividade, saúde e qualidade de vida, ética e cultura de paz.

                                                                       
Serviço: Curso – MANDALAS – CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS
Período: de 21/03/2011 a 02/05/2011
Dias e Horário: às segundas-feiras, das 12h às 17h.
Facilitadora: Regina Chiesa
Coordenação: Márcia Amélia Moura, docente da UMAPAZ
Vagas: 25 – OBS: HAVERÁ SELEÇÃO ENTRE OS 50 PRIMEIROS INSCRITOS
Inscrições: Preencher ficha de inscrição abaixo e enviar para o e-mail: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
                                                                      

                                                                                           
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Curso: Mandalas – Construindo novos Caminhos

1. NOME COMPLETO:
2. Idade 3. Sexo ( ) M ( ) F
4. RG nº órgão: UF: 5. CPF nº
6. Escolaridade ( ) 2º grau completo ( ) 3º grau completo
7. Área de formação:
8. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( ) Organização não governamental ( ) Estado ( )
9. Se servidor público municipal, por favor, informe Nº RF
10. Profissão/atividade que exerce atualmente:
11. Se educador, instituição em que exerce a função:
12. Endereço residencial:
13. Região ou bairro 14. CEP
15. E-mail:
16. Telefone fixo: 17. Telefone celular:
18. O que você sabe sobre Mandalas?
19. Já participou de algum trabalho com esse tema? Qual?
                                                                                       

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

“Ombudsman Ambiental para as próximas gerações”

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO
“OMBUDSMAN AMBIENTAL PARA AS PRÓXIMAS GERAÇÕES”

A UMAPAZ (Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz) oferece nos dias 02 e 03 de março, das 16h às 19h, o curso “OMBUDSMAN AMBIENTAL PARA AS PRÓXIMAS GERAÇÕES”, com os seguintes objetivos:
Conhecer e analisar a figura do ombudsman ambiental existente em alguns países;
Discutir as possibilidades e pertinência de um ombudsman ambiental para as futuras gerações no Brasil;
Refletir sobre as ações necessárias para a incorporação dessa experiência na cidade de São Paulo.

O curso, com carga horária total de 6 horas, é destinado a conselheiros da área socioambiental, consultores socioambientais, participantes de ONG’s e movimentos voltados a sustentabilidade ambiental, estudantes e demais interessados. As aulas serão ministradas por Sandra Inês Baraglio Granja.

A referência aos trabalhos em sala de aula é o construtivismo, para isso será realizada a análise da bibliografia em questão, considerando o saber e a experiência do participante.

O objetivo no segundo encontro é realizar proposta potencial e criativa em uma possível aplicação em situação real da experiência em questão.

Esses aspectos metodológicos são utilizados para definir e conduzir o processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se em elementos para o envolvimento, a participação e o clima motivacional dos participantes.

Haverá simulações de conflitos socioambientais para exercício pedagógico da figura do Ombudsman ambiental para futuras gerações.

Professora: Sandra Inês Baraglio Granja é doutora pela Universidade de São Paulo na área de negociação e mediação de conflitos socioambientais, leciona em cursos de pós-graduação e MBAs nos temas de estratégias e técnicas de negociação, planejamento estratégico, elaboração e gestão de projetos. Participou Tenth International Programme on the Management of Sustainability organizado pela Sustainability Challenge Foundation na Holanda e do Curso Special Management Program Innovative Negotiation Strategies com William Ury, co-fundador e diretor do Program on Negotiation – PON - na Harvard University.

Bibliografia:
COSTA, Frederico Lustosa. A ouvidoria como instrumento para a efetividade da ação pública e promoção da cidadania. Revista Brasileira de Administração Pública. v.32, n°1, p.167-170.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Ouvidor Municipal: um defensor do povo. O caso Curitiba. Curitiba: Centro de Desenvolvimento Cívico e Municipal, 1987. 77p.

IPEA. UM OMBUDSMAN PARA AS GERAÇÕES FUTURAS. Axel Gosseries & Benedek Jàvor. Boletim Regional e Urbano, IPEA, dezembro de 2008.
LYRA, Rubens Pinto. Autônomas x Obedientes – a ouvidoria pública em debate. Organizador e co-autor. João Pessoa: Ed. UFPB, 2004. 172p.
_________________ A ouvidoria no Brasil. (co-autor) São Paulo: Associação Brasileira de Ouvidores/ Imprensa Oficial do Estado do São Paulo. São Paulo, SP, 2000. 119p.
__________________A ouvidoria na esfera pública brasileira (organizador e co-autor.) João Pessoa – Curitiba: Ed. Universitária da UFPB e UFPR, 2000. 316p.

                                                                                    
SERVIÇO: “OMBUDSMAN AMBIENTAL PARA AS PROXIMAS GERAÇÕES”
Público focalizado: conselheiros da área socioambiental, consultores socioambientais, participantes de ONG’s e movimentos voltados a sustentabilidade ambiental, estudantes e demais interessados.
Dias e Horários: 02 e 03 de março, das 16h às 19h
Professora: Sandra Inês Baraglio Granja
Coordenação: Rose Marie Inojosa
Local: UMAPAZ – Av. IV Centenário, 1268 - Portão 7-A - Parque Ibirapuera
Vagas: 40 – HAVERÁ SELEÇÃO
Inscrições pelo e-mail: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
                                                                                     

                                                                                      
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Curso: “OMBUDSMAN AMBIENTAL PARA AS PROXIMAS GERAÇÕES”
1. NOME COMPLETO:
2. Idade:
3. Sexo ( ) M ( ) F
4. RG nº órgão: UF: 5. CPF nº
6. Escolaridade ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
7. Área de formação:
8. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( ) Organização não governamental ( ) Estado ( )
9. Se servidor público, por favor, informe Nº RF
10. Profissão/atividade que exerce atualmente:
11. Se educador, instituição em que exerce a função:
12. Endereço residencial:
13. Região: Bairro: 14. CEP
15. E-mail:
16. Telefone fixo: 17. Telefone celular:
18. Por que deseja participar deste curso?
19. Atualmente está realizando algum trabalho na área da educação? Qual?
20. Já participou de algum curso da UMAPAZ? Qual?
                                                                                      

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Homenagem a Rabindranath Tagore

Homenagem a Rabindranath Tagore
Dia 25 de fevereiro, às 14h30, na UMAPAZ

No próximo dia 25 de fevereiro, às 14h30, a Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz – UMAPAZ prestará uma homenagem ao poeta, filósofo e pacifista Rabindranath Tagore.

O homenageado terá seu retrato incluído no mural de entrada da UMAPAZ, ao lado de outras personalidades que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento sustentável, a promoção da diversidade pacífica e o reconhecimento das diferenças, modos de vida, crenças, valores, comportamentos, na construção da cultura de paz, como Martin Luther King, Irmãos Villas-Bôas, Marina Silva, Chico Mendes, entre outros.

O evento contará com uma mesa de diálogos formada pelo Cônsul-geral da Índia Sr. Jeitendra Kumar Tripathi, Lia Diskin, co-fundadora da Associação Palas Athena, Swami Nirmalatmananda, diretor espiritual da Ramakrishna Vedanta Ashrama de São Paulo, e Hamilton Faria do Instituto Polis.

Para encerrar, Christiane Ceron fará uma apresentação de dança clássica indiana estilo Odissi.

Sobre Tagore: Nascido em Calcutá, na Índia, Rabindranath Tagore estudou Direito na Inglaterra de 1878 a 1880. Retornando ao país em 1890 para administrar propriedades agrícolas da família, dedica-se ao desenvolvimento da agricultura e a projetos de saúde e educacionais. Com formação filosófica, chega a criar uma escola em 1901, dedicada ao ensino das culturas e filosofias ocidentais e orientais. Tagore participou do movimento nacionalista indiano e era amigo pessoal de Mahatma Ghandi.

Como escritor, tornou-se famoso na Índia já nos primeiros anos de carreira, alcançando notoriedade no Ocidente quando da publicação de seus textos traduzidos para o inglês, muitos deles pelo próprio autor. Sua obra poética compreende uma coleção de três mil poemas em língua bengali sobre temas religiosos, políticos e sociais. Em 1913, torna-se o primeiro escritor asiático a ser agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura. Renuncia, em 1919, como forma de protesto contra a política britânica em relação ao Punjab, ao título de Sir concedido a ele pela Coroa Britânica em 1915.

                                                                               
Serviço:
Homenagem a Rabindranath Tagore
Dia e Horário: 25 de fevereiro, às 14h30
Local: UMAPAZ - Av. IV Centenário, 1268, Portão 7A - Parque Ibirapuera
Informações: Tel. (11) 5572-1004
Coordenação: André Luis Moura de Alcântara e Nadime Boueri Netto Costa
(Não é necessária inscrição prévia. Pede-se chegar com 15 minutos de antecedência)
                                                                                



A Análise Transacional como recurso na Mediação de Conflitos

INSCRIÇÕES ABERTAS
A Análise Transacional como recurso na Mediação de Conflitos

A UMAPAZ oferece nos dias 01, 15, 22, 29 de março e 05, 12 e 19 de abril, das 14h às 17h, o curso "A Análise Transacional como recurso na Mediação de Conflitos" com o objetivo de apresentar o método psicológico da teoria da Análise Transacional como recurso na mediação de conflitos para conseguir desenvolver qualidade e eficácia na comunicação.

O curso será ministrado por Daniela Piaggio e se destina às pessoas que buscam o autodesenvolvimento e têm interesse ou atuem com mediação de conflitos. São 25 vagas e os interessados devem se inscrever pelo e-mail: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br. Haverá seleção.

A metodologia prevê a utilização de técnicas de aprendizagem prático-vivenciais seguidas de análise e discussão, exercícios individuais e em grupos que promovem impacto, reflexão e autoconhecimento; simulações da vida real que valorizam a experiência do grupo em conexão com o aporte teórico.

Daniela Piaggio atualmente é consultora autônoma e sócia da Germinare Desenvolvimento Humano. Está em Formação de Membro Certificado em Análise Transacional da UNAT Brasil - Área Organizacional. Tem experiência na área de Administração de Recursos Humanos, Psicologia do Desenvolvimento Humano com ênfase em Sustentabilidade, atuando com programas de desenvolvimento individual, interpessoal de grupos e gerencial. Possui especialização em Psicologia Social e Organizacional e graduação em Administração.

                                                                                      

CURSO: "A Análise Transacional como recurso na Mediação de Conflitos"
Dias e Horários: 01/03, 15/03, 22/03, 29/03 e 05, 12 e 19/04 das 14h às 17h.
Publico focalizado: aberto a todos os interessados.
Local: UMAPAZ – Av. Quarto Centenário, 1268 – portão 7-A
Focalizadora: Daniela Piaggio.
Coordenação: Eveline Limaverde, docente da UMAPAZ.
Vagas: 25 pessoas (inscrições por ordem de chegada).
Inscrições: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
                                                                                    

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

Curso: "A Análise Transacional como recurso na Mediação de Conflitos"
UMAPAZ
Envie preenchido para: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br

1. NOME COMPLETO:
2. Idade:
3. Sexo ( ) M ( ) F
4 RG nº órgão: UF: 5. CPF nº
5 Escolaridade ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
6. Área de formação:
7. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( ) Organização não governamental ( ) Estado ( )
8. Se servidor público, por favor, informe Nº RF
9. Profissão/atividade que exerce atualmente:
10. Se educador, instituição em que exerce a função:
11. Endereço residencial:
12. Região: Bairro: 13. CEP
14. E-mail:
15. Telefone fixo: 16. Telefone celular:
17. Por que deseja participar deste curso?
18. Atualmente está realizando algum trabalho na área da educação? Qual?
19. Já participou de algum curso da UMAPAZ? Qual?

Homenagem a Rabindranath Tagore


Homegagem a Rabindranath Tagore
                                                        
Dia: 25 de fevereiro - sexta-feira
Horário: 14h30
Local: UMAPAZ - Av. IV Centenário, 1268
Portão 7A- Parque Ibirapuera
                                                         

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO
"Vivenciando a Carta da Terra" - UMAPAZ


Na UMAPAZ, a partir de 01 de março, das 19h às 22h



A UMAPAZ oferece o curso “Vivenciando a Carta da Terra no dia a dia” com o objetivo de estimular o desenvolvimento pessoal e de comportamentos através dos princípios da Carta da Terra. As aulas serão realizadas nos dias 01, 15, 22 e 29 de março; 05, 12 e 19 de abril, das 19h às 22h.



O curso será ministrado por Daniela Piaggio e se destina a todas as pessoas que buscam o autodesenvolvimento e têm interesse em aprofundar seus conhecimentos em sustentabilidade e na Carta da Terra. Daniela Piaggio é consultora autônoma e sócia da Germinare Desenvolvimento Humano. Especializada em Psicologia Social e Organizacional e graduação em Administração.



Programa
· Preâmbulo;
· Princípio I: Respeitar e Cuidar da Comunidade da Vida;
· Princípio II: Integridade Ecológica;
· Princípio III: Justiça Social e Econômica;
· Princípio IV: Democracia, Não-violência e Paz;
· O Caminho Adiante;
· Apresentação de plano de ação no território.



A metodologia prevê a utilização de técnicas de aprendizagem de prático-vivenciais seguidas de análise e discussão, exercícios individuais e em grupos que promovem impacto, reflexão e autoconhecimento; simulações da vida real que valorizam a experiência do grupo em conexão com o aporte teórico.
                                                                                
Serviço: “Vivenciando a Carta da Terra no dia a dia”
Dias e Horário: 01, 15, 22 e 29/03; 05, 12 e 19/04, (terças-feiras), das 19h às 22h.
Local: UMAPAZ – Av. Quarto Centenário, 1268 – Portão 7-A
Focalizadora: Daniela Piaggio
Coordenação: Eveline Limaverde
Público: aberto a todos os interessados.
Vagas: 30 - Serão contemplados os primeiros inscritos.
Informações: Tel.: (11) 5572-1004
Inscrições: Enviar ficha abaixo inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
                                                                                   

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO



Curso “Vivenciando a Carta da Terra no dia a dia”



UMAPAZ – 19h às 22h
Envie preenchido para: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br



1. NOME COMPLETO:
2. Idade:
3. Sexo ( ) M ( ) F
4 RG nº órgão: UF: 5. CPF nº
5 Escolaridade ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
6. Área de formação:
7. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( ) Organização não governamental ( ) Estado ( )
8. Se servidor público, por favor, informe Nº RF
9. Profissão/atividade que exerce atualmente:
10. Se educador, instituição em que exerce a função:
11. Endereço residencial:
12. Região: Bairro: 13. CEP
14. E-mail:
15. Telefone fixo: 16. Telefone celular:
17. Por que deseja participar deste curso?
18. Atualmente está realizando algum trabalho na área da educação? Qual?
19. Já participou de algum curso da UMAPAZ? Qual?


Vivenciando a Carta da Terra

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO
                        "Vivenciando a Carta da Terra"- PARQUE JARDIM DA LUZ                          
  

No Parque Jardim da Luz, a partir de 01 de março

O Parque Jardim da Luz, em parceria com a UMAPAZ, oferece o curso “Vivenciando a Carta da Terra no dia a dia” com o objetivo de estimular o desenvolvimento pessoal e de comportamentos através dos princípios da Carta da Terra. As aulas serão realizadas no Parque Jardim da Luz (Praça da Luz s/nº - Bom Retiro), nos dias 01, 15, 22 e 29 de março; 05, 12 e 19 de abril, das 9h às 12h.

O curso será ministrado por Daniela Piaggio e se destina a todas as pessoas que buscam o autodesenvolvimento e têm interesse em aprofundar seus conhecimentos em sustentabilidade e na Carta da Terra. Daniela Piaggio é consultora autônoma e sócia da Germinare Desenvolvimento Humano. Especializada em Psicologia Social e Organizacional e graduação em Administração.

Programa
• Preâmbulo;
• Princípio I: Respeitar e Cuidar da Comunidade da Vida;
• Princípio II: Integridade Ecológica;
• Princípio III: Justiça Social e Econômica;
• Princípio IV: Democracia, Não-violência e Paz;
• O Caminho Adiante;
• Apresentação de plano de ação no território.

A metodologia prevê a utilização de técnicas de aprendizagem de prático-vivenciais seguidas de análise e discussão, exercícios individuais e em grupos que promovem impacto, reflexão e autoconhecimento; simulações da vida real que valorizam a experiência do grupo em conexão com o aporte teórico.

                                                                            
Serviço: “Vivenciando a Carta da Terra no dia a dia”
Dias e Horário: 01, 15, 22 e 29/03; 05, 12 e 19/04, (terças-feiras) das 9h às 12h.
Local: Casa de Chá - Parque Jardim da Luz (Praça da Luz s/nº) – Bom Retiro
Focalizadora: Daniela Piaggio
Público: aberto a todos os interessados.
Vagas: 25 - Serão contemplados os primeiros inscritos.
Informações: Tel.: (11) 3227-3545
Inscrições: Enviar ficha abaixo inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
                                                                              
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

CursoVivenciando a Carta da Terra no dia a dia”
Parque Jardim da Luz – 9h às 12h
Envie preenchido para: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br

1. NOME COMPLETO:
2. Idade:
3. Sexo ( ) M ( ) F
4 RG nº órgão: UF: 5. CPF nº
5 Escolaridade ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
6. Área de formação:
7. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( ) Organização não governamental ( ) Estado ( )
8. Se servidor público, por favor, informe Nº RF
9. Profissão/atividade que exerce atualmente:
10. Se educador, instituição em que exerce a função:
11. Endereço residencial:
12. Região: Bairro: 13. CEP
14. E-mail:
15. Telefone fixo: 16. Telefone celular:
17. Por que deseja participar deste curso?
18. Atualmente está realizando algum trabalho na área da educação? Qual?
19. Já participou de algum curso da UMAPAZ? Qual?







segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Visitando o Parque Ibirapuera - Uma Aventura Ambiental

O programa “Aventura Ambiental” realizado, gratuitamente, pela Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ) é destinado às escolas, comunidades e ONG’s, atendendo grupos de 15 a 40 pessoas (crianças, adolescentes, adultos e idosos), através de agendamento prévio.

A programação proporciona a vivência e reflexão do participante sobre a importância do meio ambiente e cultura de paz utilizando o Parque Ibirapuera como recurso para o estudo do meio, através dos seus aspectos histórico-culturais, fauna, flora, água e a convivência harmoniosa entre o homem e a natureza.

Roteiro da visitação
Chegada na UMAPAZ (Av. Quarto Centenário,1268 – Portão 7- A), apresentação do programa na Sala da Aventura Ambiental, visita ao interior do Parque Ibirapuera com passagens pelo Viveiro Manequinho Lopes, Praça Burle Max, Bosque, Lago, Ponte Metálica e Praça da Paz, entre outros locais, podendo sofrer alterações no roteiro.
As visitas são realizadas de terça-feira à sexta-feira pela manhã (8h30 às 11h30) e à tarde (13h30 às 16h30).
Os grupos e escolas interessadas devem se inscrever pelo telefone (11) 5572-1004 e agendar com a equipe da Aventura Ambiental.
Coordenação: Angélica Berenice de Almeida e Thereza Christina Rosa.
Venha participar do Programa Aventura Ambiental no Parque Ibirapuera!



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Águas paulistanas: temor e resignificação

Sociólogo Valério Igor P. Victorino

No próximo dia 22 de março de 2011 será comemorado mais uma vez o dia mundial da água. Esta data foi instituída pela ONU em 1992 para alertar a humanidade sobre a gravidade dos riscos da contaminação e perda dos recursos hídricos em todas as suas formas. Mais especificamente para fazer todos os usuários de água do planeta crerem que a água doce do planeta não é infinita e é muito mais vulnerável às ações humanas que imaginávamos.

O Brasil aparentemente vive uma situação confortável, por deter em seu território mais de 13% dos recursos de água doce do planeta. Contudo, quando observamos mais de perto verificamos que estes recursos estão concentrados justamente na porção do território nacional que possui o menor contingente de população, o Norte do país.

No Sudeste, a região mais densamente povoada, a água é um problema há mais de cem anos, quando os moradores da capital paulista já reclamavam a falta de água tratada e encanada para o abastecimento. Assim diziam os manifestantes em meados do século XIX: não é bonito que os vereadores gastem dinheiro em construir uma linda estrada ligando o centro da cidade com a Penha e deixem de prover o recurso mais valioso para a vida humana. “Água, senhores vereadores, queremos água!”

Durante o final do século XIX e todo o século XX as questões decorrentes dos recursos hídricos estiveram entre os principais condutores das políticas urbanas na capital paulista, seja por conta da falta de água para abastecimento público, seja por conta prejuízos decorrentes das fortes inundações, seja pela poluição dos corpos hídricos, seja pela complexidade dos múltiplos usos das águas (onde a necessidade de energia elétrica monopolizou e determinou os rumos de exploração deste recurso na região metropolitana), seja pelo impacto ambiental da ocupação urbana por população carente das zonas produtoras de água, etc.

O poeta que criou o hino nacional brasileiro construiu uma forte imagem em nosso imaginário, com Dom Pedro bradando forte na margem de um rio com um volume considerável de água, pelo menos para ser chamado de RIO. É lamentável saber que este tão importante curso de água (e aqui não importam as dimensões) foi vítima de políticas urbanas que levaram à sua degradação por esgotos domésticos e industriais e finalmente ao “sepultamento” sob o leito de ruas a avenidas da bacia hidrográfica. Na capital paulista os rios e riachos foram transmutados em avenidas. Assim, o rio Ypiranga passou a se chamar Av. Ricardo Jafet e o rio Tamanduateí, que já foi tão importante para o abastecimento da população, encontra-se espremido em um canal entre as duas faixas da avenida do Estado.

Os rios e riachos de São Paulo formam uma rede de mais de 1500 quilômetros e atualmente são lembrados somente quando algum trovão de temporada retumba nos ouvidos dos ribeirinhos, das autoridades da defesa civil, dos motoristas que trafegam pelas marginais etc. Morar perto dos riachos e rios associa-se a morar em área de risco.

As políticas urbanas criadas no século XX para equacionar a relação entre a cidade e seus recursos hídricos buscaram canalizar ou enterrar os cursos de água, arrancando deles toda a naturalidade característica, seja em termos de pureza ou em termos de sinuosidade. Deste ponto de vista, o dia mundial da água teria uma importância vital para São Paulo, que tendo contaminado grande parte dos seus recursos endógenos é obrigada a importar água de bacias hidrográficas distantes mais de 100 quilômetros, de populações que têm suas próprias necessidades a serem satisfeitas. Um conflito de interesses por recursos hídricos se aproxima.

Somente no século XXI, depois de muita pressão do movimento de ecologização da sociedade, é que os princípios de uma nova relação entre cidade e natureza começam a ser introduzidos na elaboração e gestão das políticas urbanas, buscando qualificar o planejamento urbano com categorias socioambientais. Neste sentido as políticas urbanas migram de programas como o antigo PROCAV (Programa de Canalização de Córregos, Implantação de Vias e Recuperação Ambiental e Social dos Fundos de Vale, 1987/1994) para o Programa de Recuperação Ambiental de Cursos D’Água e Fundos de Vale, instituído pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, Lei 13.430 de 2002. Trata-se de uma mudança significativa no modo de gerir os riachos da cidade, estabelecendo como ação estratégica a implantação de parques lineares contínuos. Os parques lineares são intervenções urbanísticas que visam recuperar para os cidadãos a consciência do sítio natural em que vivem.

Dentro desta nova ótica de gestão urbana trata-se de reverter um quadro de impermeabilização e degradação que tem mais de 100 anos de história, se considerarmos o momento em que a cidade emerge como uma metrópole de importância nacional. A inovação em termos de política pública revela-se pelos objetivos explicitados do Programa de Recuperação Ambiental de Cursos D’Água e Fundos de Vale. O primeiro objetivo é ligado a obras físicas de intervenção urbanísticas nos cursos d’água, buscando ampliar as áreas verdes permeáveis ao longo dos fundos de vales, de modo a diminuir os fatores causadores de enchentes, aumentando a penetração no solo das águas pluviais. Outros objetivos tratam do envolvimento da população com os projetos e nesse sentido busca-se ampliar os espaços de lazer ao longo dos cursos d'água e fundos de vales não urbanizados e mobilizar a população envolvida em cada projeto de modo a obter sua participação e identificar suas necessidades e anseios quanto às características físicas e estéticas do seu bairro de moradia. Dentro deste programa está prevista a motivação de programas educacionais visando aos devidos cuidados com o lixo domiciliar, à limpeza dos espaços públicos, ao permanente saneamento dos cursos d’água e à fiscalização desses espaços.

O Programa de Recuperação Ambiental de Cursos D’Água e Fundos de Vale trata de córregos não canalizados, o que deixa os demais córregos que já foram “sepultados”, de fora do programa. Em se tratando destes corpos d’água, há a proposta de descanalização ou renaturalização de rios e córregos do município de São Paulo, como parte de uma estratégia de repensar a complexidade da macrodrenagem e os problemas de enchentes na cidade. “Entende-se por renaturalização de rios o processo de trazer ao rio sua condição mais natural ou original possível” (Souza; Kobiyama, 2003, apud Brocanelli & Machado, 2008). Trata-se de uma proposta inovadora, e por isso, envolta de polêmicas. O que importa ressaltar neste breve texto é o fato desta proposta de renaturalização valorizar e reconhecer a identidade ambiental do território colocando os cursos de água da paisagem da metrópole “como elemento de integração da relação entre homem e natureza.” (Brocanelli & Machado, 2008).

Nos últimos 20 anos a sociedade paulistana tem despertado para a crise ambiental e isto tem repercutido na mudança de paradigmas de gestão dos rios e córregos da cidade. Está emergindo um forte movimento de resgate do que foi sacrificado em nome do progresso. A considerar o dinamismo da sociedade paulistana, o poder público e a comunidade podem contar com os recursos financeiros, sociais e intelectuais para construir as condições necessárias para revolucionar o padrão urbano ambiental, desenhando uma cidade mais agradável de se viver.


Para saber mais
Site

OS RIOS FORAM ASFALTADOS

http://issonaoenormal.com.br/post/os...ram-asfaltados [Aqui vc. encontra um mapa da cidade de 1924, mostrando os 1500 kms de rios e riachos; descubra o córrego enterrado mais próximo de vc.]

Filme-documentário:

SOBRE RIOS E CÓRREGOS. Direção: CAMILO TAVARES; 60 minutos, 2010 [Documentário exibido no Festival Tudo é verdade de 2010. Em breve este documentário será exibido pela UMAPAZ]

Textos

BROCANELI, Perola; STUERMER, Mônica. Renaturalização de rios e córregos no município de São Paulo. In: Exacta. São Paulo V. 6, nº 1, p. 147-156 jan/jun 2008.

VICTORINO, Valério Igor P. Uma Visão Histórica dos Recursos Hídricos na Cidade de São Paulo. In: Revista Brasileira de recursos hídricos V. 7, nº 1 Jan/mar 2002 51-68

Legislação

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/legislacao/plano_diretor/index.php

CURSO SABERES E SABORES DA EDUCAÇÃO INTEGRATIVA

CURSO “SABERES E SABORES DA EDUCAÇÃO INTEGRATIVA”

A Umapaz oferece a partir do dia 02 de março de 2011 o curso “Saberes e Sabores da Educação Integrativa”. O curso é dirigido a educadores do ensino fundamental e médio das redes municipal, estadual e privada e acontecerá às quartas-feiras, dias 02, 16, 23 e 30 de março; 13, 20 e 27 de abril; 04 de maio de 2011, das 14 às 17 horas.

A motivação central que inspira este curso é a necessidade de que os educadores e educadoras conheçam e exercitem abordagens pedagógicas integrativas para que sejam capazes de promover a ampliação, a superação e a transcendência da visão separatista, reducionista e cientificista dos nossos tempos. O resgate do sujeito, do conhecimento integral, das dinâmicas do vivo e da vida, são alguns exemplos do que é premente recuperar e ressignificar. O objetivo é proporcionar a aproximação vivencial e reflexiva de abordagens pedagógicas integrativas na construção do conhecimento junto com os participantes do curso a respeito de saberes necessários para a educação do século XXI.

O curso tem como principais referenciais inspiradores:

• os sete saberes sugeridos por Edgar Morin (2001) como necessários para a educação do futuro que, segundo o autor, não estão incluídos em nenhum programa educativo de nenhum nível do ensino formal, tampouco nos programas de formação de professores. Estes saberes funcionarão como eixos para o processo de aprendizagem durante o curso.

• complexidade e pensamento complexo (Morin 2006), trazendo a inspiração para associar sem fundir e distinguir sem separar as diversas formas de conhecimento e as várias instâncias da realidade, por meio da tessitura multirreferenciada da realidade.

• transdisciplinaridade (Nicolescu 1999) como a abordagem integrativa que considera as ciências, as artes, as filosofias, as tradições espirituais no processo de aprendizagem a ser construído com os participantes.

Conteúdo:
02 de março – Introdução ao curso
16 de março – Ensinar a compreensão
23 de março – Ensinar a identidade terrena
30 de março – Ensinar a condição humana
13 de abril – As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão
20 de abril – Os princípios do conhecimento pertinente
27 de abril – Enfrentar as incertezas
04 de maio – Ética do gênero humano

Bibliografia:
Morin, Edgar. Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 3a. ed. - São Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre – Sulina, 2006.

Nicolescu, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. São Paulo – TRIOM, 1999.

Facilitadora: Daniela Kolhy Ferraz - bióloga, educadora e mediadora de processos participativos, mestre e doutora em ecologia. Atuou por quatro anos na área de políticas públicas de educação ambiental no governo federal e na criação de processos de ensino-aprendizagem na educação não-formal. Tem formação como focalizadora de danças circulares sagradas e danças da paz universal. Participa da formação de Multiplicadores de Práticas Meditativas na Associação Palas Athena.

Coordenadoras: Estela Maria Guidi Pereira Gomes e Thereza Christina Rosa (docentes da UMAPAZ)
                                                                                                         
Serviço: Curso “Saberes e Sabores da Educação Integrativa”
Facilitadora: Daniela Kolhy Ferraz
Coordenação: Estela Maria Guidi Pereira Gomes e Thereza Christina Rosa
Público focalizado: educadores do ensino fundamental e médio das redes municipal, estadual e privada.
Dias e Horário: quartas-feiras, dias 02, 16, 23 e 30 de março; 13, 20 e 27 de abril; 04 de maio de 2011, das 14 às 17 horas.
Local: UMAPAZ (Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz)
End.: Av. IV Centenário, 1268 - Portão 7-A - Parque Ibirapuera
Vagas: 30 – (serão contemplados a participar da seleção os 60 primeiros inscritos) HAVERÁ SELEÇÃO
Inscrições: de 18 a 21 de fevereiro - inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
RESULTADO DA SELEÇÃO: 25 de fevereiro
                                                         
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

Curso “Saberes e Sabores da Educação Integrativa”
Envie preenchido para: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br

1. NOME COMPLETO:
2. Idade:
3. Sexo ( ) M ( ) F
4 RG nº órgão: UF: 5. CPF nº
5 Escolaridade ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
6. Área de formação:
7. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( ) Organização não governamental ( ) Estado ( )
8. Se servidor público, por favor, informe Nº RF
9. Profissão/atividade que exerce atualmente:
10. Se educador, instituição em que exerce a função:
11. Endereço residencial:
12. Região: Bairro:
13. CEP
14. E-mail:
15. Telefone fixo:
16. Telefone celular:
17. Por que deseja participar deste curso?
18. Atualmente está realizando algum trabalho na área da educação? Qual?
19. Já participou de algum curso da UMAPAZ? Qual?
























quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

“Dançando e convivendo nos Parques de São Paulo"

“Dançando e convivendo nos Parques de São Paulo"

Participe das vivências de danças circulares. Venha vivenciar a alegria, a irmandade e o contato com a natureza!

A prática das Danças Circulares em parques e em áreas verdes na cidade de São Paulo teve início na década de 1990, por iniciativa de Bia Esteves e focalizadores voluntários.
Desde 2006, as Danças Circulares integram a programação de atividades contínuas da Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ), instalada no Parque do Ibirapuera, orientadas para a sensibilização das questões socioambientais e incorporação dos valores da cultura de paz.
O sucesso dessa ação transformou-se em proposta de descentralização das danças circulares desde 2009 levando aos parques municipais mais esta atividade. Nos meses de fevereiro e março de 2011 iniciaremos nos parques: Esportivo do Trabalhador (PET), Ermelino Matarazzo e Severo Gomes e vamos iniciar também no CEMUCAM além de ampliar para outros parques.
O programa é gratuito e aberto a todos os interessados, sendo promovido pela UMAPAZ, em parceria com o Departamento de Parques e Áreas Verdes da SVMA e coordenado por Estela Maria Guidi Pereira Gomes, docente da UMAPAZ.
                                                              
Local: CEMUCAM
Endereço: Rua Mesopotâmia s/n – km 25 da Rodovia Raposo Tavares – Granja Viana - Cotia
Informações: 4702-2126 ou 4702-8404
Horário: domingos às 9 horas (20 e 27 de março; 03, 10 e 17 de abril; 08, 15, 22 e 29 de maio e 05, 12 e 19 de junho de 2011
                                                                                    

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A Sala da Quietude - UMAPAZ


A SALA DA QUIETUDE NA UMAPAZ

A Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura de Paz ganhou no seu quinto aniversário, em janeiro de 2011, a Sala da Quietude, com dois singelos propósitos. Um deles é simplesmente oferecer um lugar de quietude para os alunos, professores, funcionários e visitantes. É um espaço de silêncio, de diálogo interior. Nessa pequena sala cada um pode ficar quieto ao seu modo, meditando, orando, concentrando sua mente ou, ao contrário, navegando em seus pensamentos, para que possa emergir tranquilizado e revigorado desses momentos.

Outro propósito da Sala da Quietude é ser um lembrete contínuo de que a quietude é uma atitude ativa, consciente, e que é parte do ensino-aprendizagem na perspectiva da ecopedagogia.

Edgar Morin nos diz que é preciso aprender “a estar aqui” neste Planeta. Aprender a estar aqui com reverência à vida e num momento da história da Terra e da espécie humana em que as mudanças climáticas impõem novas formas de estar aqui. Esse mestre e outros visionários alertam, há décadas, que é preciso desenvolver novos saberes para esse momento singular da história.

Os seres humanos são protagonistas da história não apenas porque podem contá-la e recontá-la, mas porque desenvolveram suas potencialidades e capacidade de criar e de interferir em muitos fenômenos. Qualquer que seja a parte que nos toca nas causalidades das mudanças climáticas, mais importa é que temos ciência e consciência da situação, de seus prognósticos e de possibilidades de mitigação e adequação.

Nos últimos cem anos aprendemos como viver mais e como usufruir mais conforto. Criamos tecnologias para isso e passamos a consumir o Planeta como se estivéssemos num supermercado com reposição automática, desprezando os ciclos da natureza, que julgamos dominar. Um supermercado onde uma pequena parte consome a maioria dos produtos e os que estão de fora anseiam avidamente por entrar. E temos transmitido esse ávido anseio de consumo e de conforto ilimitado às nossas sucessivas gerações, ao custo de produzir mais desigualdade e riscos socioambientais.

A escola tradicional tornou-se um espaço de treinamento para que as novas gerações reproduzam esse paradigma, essa busca frenética, barulhenta, uma verdadeira luta para chegar na frente ao supermercado e ter dinheiro suficiente para alcançar o padrão máximo de conforto – aquele a que têm acesso os vinte por cento mais ricos que consomem oitenta por cento das riquezas.

A humanidade está sendo confrontada com a impossibilidade de prosseguir nesse jogo, porque já está consumindo a expectativa de oferta futura e as crises de abastecimento de água e comida sinalizam que se estenderão para além dos pobres do mundo. Os eventos climáticos extremos se multiplicam, gerando milhões de refugiados do clima e mostrando o risco efetivo a que toda a espécie humana está submetida.

A educação socializa, prepara para a vida. No cenário atual, como ousamos manter uma educação para a morte?

Há algum tempo cientistas educadores vêm alertando para a necessidade de mudança de paradigma. Dentre os novos saberes necessários à educação do futuro, apropriada à cultura da sustentabilidade e da paz, Moacir Gadotti inclui “educar para a simplicidade e para a quietude.”

As duas questões certamente não estão juntas por acaso. Simplicidade diz respeito a necessidade de rever o padrão de conforto que tem servido para alimentar uma profunda desigualdade social e o desastre socioambiental. Essa necessidade dialoga com teses socialistas e ambientalistas, carreia novos argumentos e torna-se uma premissa de sobrevivência. Dialoga também com linhas educacionais que trabalham a sustentabilidade de todos e para todos, compreendendo a teia da vida, os ciclos da natureza, promovem a resiliência das pessoas e da espécie frente às crises e resgatam a alegria de viver e conviver como necessidades básicas.

E como compreender a simplicidade sem a quietude?

É preciso sair do burburinho do supermercado, dos anúncios de vendas que obnuliam a capacidade crítica. É preciso aquietar-se para perceber o valor dos seres e das coisas. É preciso aquietar-se para escutar a vida, a natureza, as nossas necessidades, as necessidades dos que conosco convivem. Na quietude preparamos o diálogo. É preciso aquietar-se para entrar no ritmo do coração, na pulsação do universo, na pulsação do conjunto diverso e uno de homens e mulheres de toda a parte e das outras espécies que compartilham conosco a vida no Planeta. É preciso quietude para acolher o sofrimento e os sonhos. Para recuperar o equilíbrio frente aos desastres. É preciso aquietar-se para olhar com novos olhos a situação e seus prognósticos e ativar a criatividade e o engenho humanos para sustentar a vida de todos e para todos.

Vejo homens e mulheres aquietando-se para gerar uma nova civilização. Homens e mulheres que reaprendem a se aquietar e, com isso, reaprenderão também a brincar, dançar, conviver, amar a diversidade e reinventar o estar aqui no Planeta.
São Paulo, verão, 2011
Rose Marie Inojosa 
                                                                                                            
¹UMAPAZ, Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo, Av.IV Centenário, 1268, Parque do Ibirapuera, São Paulo. www.blogumapaz.blogspot.com
²MORIN, Edgar Os sete saberes necessários a educação do futuro, São Paulo: Cortez, 2000
³GADOTTI, Moacir A Ecopedagogia como pedagogia apropriada ao processo da Carta da Terra, in www.ufmt.br/revista/arquivo/.../moacir_gadotti.htm
4Diretora da UMAPAZ. rinojosa@prefeitura.sp.gov.br